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25 coisas que você nunca soube sobre a nota de US$ 100

May 24, 2024May 24, 2024

Você provavelmente sabe que a nota de US$ 100 é a maior nota produzida atualmente pelo Departamento do Tesouro dos EUA. Você provavelmente também sabe qual dos fundadores está na nota de US$ 100 – o político e inventor Benjamin Franklin. No entanto, há muito mais história por trás desse projeto de lei.

A nota de US$ 100 é mais do que apenas uma forma de pagar compras maiores – ela contém uma grande quantidade de fascinante história americana. Reserve alguns minutos para descobrir esses fatos interessantes sobre o seu dinheiro.

A nota de US$ 100 é a forma de moeda americana mais circulada. Em 31 de dezembro de 2022, havia 18,5 bilhões de Benjamins atualmente em circulação, de acordo com o Federal Reserve Bank. A nota de US$ 1 vem em segundo lugar, com 14,3 bilhões, seguida pela nota de US$ 20, com 11,5 bilhões. Em 2017, havia apenas 12,7 mil milhões de notas de 100 dólares em circulação.

A Reserva Federal aprovou a impressão de até 8,7 mil milhões de notas monetárias em 2023. Quase 1,5 mil milhões delas serão notas de 100 dólares, perdendo apenas para a denominação de 1 dólar.

Nossas notas de US$ 100 são muito populares internacionalmente. Em 2018, o Federal Reserve Bank de Chicago emitiu um documento que estimava que até 80% dos 100 dólares em circulação estavam detidos fora do país. O relatório atribuiu isso à “instabilidade económica e política” no exterior.

Graças a isso, até 80% das notas de US$ 100 que circulam residem no exterior. Eles agem quase como um empréstimo sem juros para a economia, já que a maior parte dessa moeda não retornará aos Estados Unidos.

Cada nota de US$ 100 tem um custo de produção de 8,6 centavos, de acordo com o Federal Reserve. Os custos de impressão cobrem itens essenciais como papel, tinta, mão de obra e custos indiretos de impressão.

A nota de US$ 100 é a moeda dos EUA mais cara para imprimir devido aos seus recursos de segurança. O custo de impressão de uma nota de US$ 1 é de apenas 2,8 centavos cada. A nota de US$ 100 inclui componentes como uma fita de segurança 3D que muda de sinos para 100 quando movida, e um sino que parece aparecer e desaparecer dentro do tinteiro.

Embora as primeiras “notas remuneradas” de US$ 100 tenham sido emitidas em 1861, as primeiras notas de US$ 100 do Federal Reserve – também conhecidas como dinheiro, como é conhecido atualmente – foram impressas com Benjamin Franklin enfeitando a frente, assim como é hoje.

Embora muitas pessoas pensem que existe uma nota de US$ 100 com o rosto de um presidente, a verdade é que o rosto de Benjamin Franklin enfeita esta nota - e tem feito isso desde 1914. Desde então, a moeda passou por várias reemissões, mas permaneceu como Benjamin Franklin. Nota de $ 100.

Se você é como muitos americanos, pode estar se perguntando: “Por que Benjamin Franklin está na nota de US$ 100?” Afinal, ele nunca foi presidente como George Washington ou Abraham Lincoln.

A verdade é que faltam informações confiáveis ​​sobre o motivo pelo qual seu retrato adorna a moeda. Provavelmente tem algo a ver com Franklin ser um dos Pais Fundadores, ao lado de Washington, John Adams, Thomas Jefferson, James Madison, Alexander Hamilton e James Monroe.

Os US$ 100 apresentam Benjamin Franklin desde seu início, há mais de um século, e houve ajustes ao longo dos anos. A nota teve três grandes reformulações para incorporar recursos de segurança atualizados, porém, chegando em 1990, 1996 e 2013.

A frase “In God We Trust” foi adotada como lema oficial dos Estados Unidos em 1956 – superando “E Pluribus Unum” – mas nem sempre apareceu com destaque na moeda. O primeiro registro da frase aparecendo em papel-moeda (o certificado de prata de um dólar, para ser exato) foi em 1957, fazendo sua estreia na nota de US$ 100 nove anos depois.

Antes da nova liberação dos US$ 100 em 1996, cada nota continha o selo de um Federal Reserve Bank específico. Em 1996, os selos individuais foram substituídos por um selo geral que denota todo o Sistema da Reserva Federal.

O lançamento mais recente da nota de US$ 100 foi originalmente planejado para 2011, mas foi adiado por dois anos devido a novos recursos de segurança que fizeram com que as notas amassassem durante a impressão. O resultado final foi que algumas das contas foram preenchidas com espaços em branco.